Atuamos com o foco em gerar bens, produtos, processos e serviços que contribuam para a reconstituição recifal.
Estas atividades são realizadas a partir da adoção de abordagens emergentes que envolvam o uso de ferramentas biotecnológicas, incorporadas a uma perspectiva multidisciplinar.
Neste processo, consideramos as pessoas integradas ao ambiente recifal como elemento fundamental para o sucesso de nossas ações.
As nossas perspectivas são complementares às ações do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Ambientes Coralíneos e passam pela promoção dos objetivos da ONU 2030 para atender as perspectivas da Década dos Oceanos e da Década da Restauração dos Ecossistemas.
Buscamos nos inspirar na biologia dos animais para redigir ações de manejos de corais nativos.
Incubamos as atividades com corais, via o manejo de esponjas.
Desenvolvemos nossa 1ª patente com o cultivo de esponjas do mar e recebemos licença da ICMBIO para trabalhar com os primeiros manejos de corais em Porto de Galinhas.
Produzimos patente do dispositivo de cultivo de corais e aumentamos a equipe com a aprovação do primeiro projeto do grupo com foco na reconstituição ambiental (Fundação Grupo Boticário).
Realizamos os primeiros eventos presenciais de educação ambiental e de capacitação com a comunidade local.
Aprovamos mais 2 projetos: O primeiro na Uber Brasil com foco na capacitação técnica de profissionais locais; o segundo no Instituto Serrapilheira com o podcast “Um Mar de Histórias”.
Biofábrica de Corais se torna uma startup de biotecnologia e aprova mais 3 projetos: WWF Brasil; Fundação Grupo Boticário; PoloTec UFPE.
Nosso processo de restauração de corais começou a ser desenvolvido em 2016. Desde então, obtivemos resultados positivos, como o crescimento de 40% em 90 dias da espécie Millepora alcicornis e crescimento de 200% em 150 dias da espécie Mussismilia harttii.
Um aspecto muito importante do nosso trabalho é que cultivamos somente animais enfermos tombados, que podem ter sido quebrados por remos, redes, turistas ou por outros estresses. Não coletamos corais saudáveis do seu ambiente natural.
Continuamos desenvolvendo novas tecnologias para manejar corais, de forma cada vez mais sustentável em busca da promoção da resiliência recifal.
Estas atividades são realizadas a partir da adoção de abordagens emergentes que envolvam o uso de ferramentas biotecnológicas, incorporadas a uma perspectiva multidisciplinar.
Neste processo, consideramos as pessoas integradas ao ambiente recifal como elemento fundamental para o sucesso de nossas ações. As nossas perspectivas são complementares às ações do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Ambientes Coralíneos e passam pela promoção dos objetivos da ONU 2030 para atender as perspectivas da Década dos Oceanos e da Década da Restauração dos Ecossistemas.
Coletamos os corais enfermos que estão tombados no fundo do mar
Fragmentamos e colocamos esses corais nas nossas mesas de cultivo
Os corais crescem saudáveis nos nossos berçários durante meses
Após o crescimento, os transplantamos para um ambiente degradado